sábado, 31 de outubro de 2015

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O próximo governo vai ter de continuar a política de contenção.
A verdade é que não há margem de manobra.

Muito corriqueiramente podemos dizer que não há guita para grandes flores.

A visão do BE e do PCP são completamente diferentes.

Uns sonham com a Venezuela e algo mais ou menos utópico e os outros com o ressurgimento da gloriosa união soviética e um muro de Berlim revisto e melhorado.

São partidos divertidos na oposição mas pouco recomendáveis no governo.

O PS coloca-se numa posição impossível se for governo.

Ou cede ao PCP e BE e fica responsável pelo segundo resgate e pelas medidas de austeridade que isso implica, ou eles cortam lhe as pernas porque se cederem vão perder a face perante o eleitorado que os vê como os anunciadores do amanhãs que cantam.

Claro que vem vai pagar vão ser os mais pobres. A brincadeira vai custar uma pipa de massa e são sempre os mesmos que pagam.

Por acaso é interessante.  A esquerda é a eterna defensora dos pobres, oprimidos e a fins.

Gosta é muito de os pôr a pagar as contas.

Penso que nas próximas eleições o PS vai perceber quanto custam estas chicaespertices.

Penso que há umas duas ou três cadeiras ao lado do PAN.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

A estratégia do António Costa até é inteligente.

Perdeu as eleições após um governo sujeito a resgate.

Segue - se a travessia do deserto

Pensou e deu a volta à coisa.

Ameaça fazer governo com o BE e o PC.

Acredito que muitos do BE E PC abdicavam do centralismo democrático e do paleio contra a troyka por uns cargos com carro, telemóvel e umas luvas aqui e ali.

Se o BE e, ou o PC,  fossem na fita  era o descrédito deles e a vitória do PS esvaziando o BE e o PCP.

Claro que a distribuição de taxos num tal governo era maioritário do PS. Alguns dirigentes do BE e do PCP lá iam ver a pá do padeiro.

O resto do pessoal ia colar cartazes e ficar sem partido.

E é que isto das autárquicas não dá milhões.

Garante é o pão nosso de cada dia. E com a manteiga e sucedâneo de caviar para lhe pôr por cima.

O Costa que divida lá a nossa guita com o Passos e que safe o seu. Que isto a vida é difícil para todos.

O Portas ainda vai dar o golpe e o Costa e o Passos  que se desunhem.

Arranja uma estrangeirinha e ainda vai gamar, digo, falar mais da pátria e mais alto que os outros.

Ou como diria o Arnaldo Matos :

Um putedo que nos governa

Que nos governa  porque não vamos para os partidos e corremos aquela cambada a pontapés nos cuzes.

Mea culpa!

Isto já está a avançar !

O PSD já oferece lugares no governo ao PS.

Falta saber bem qual a distribuição dos tachos.

Eu cá para mim acho que tirando o Paulo Portas o CDS vai ficar a chupar no dedo.

O PSD e o PS  vão gamar o que há para gamar.

Haverá dinheiro para a coligação,  mesmo que informal, dos três da vida airada?

Já me cheira a mais apertar do cinto.

É que isto é muita malta para pouca guita.

E ainda há o FMI e a união europeia a cheirarem as contas.

O mais prático era criar um imposto especial. Transitório como todos os impostos mas que depois passava  a definitivo.

Um imposto para a comandita política. 

Essa guita era para eles e livre de impostos.

Por exemplo 10% sobre o leite das crianças,  uma parte do orçamento da saúde,  uma percentagem sobre as próteses e ortoses,  imposto especial sobre a insulina e similares . E até uma percentagem sobre o rendimento mínimo.

Sei lá. ...Há tanto que taxar. ..

Mas tudo legal e com papéis. Mesmo que livre de impostos.

Assinavam era um protocolo que os limitava de meter noutras guitas as mãos.

E isso era levado a sério.

Se não fosse criava - se outro imposto

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Cambronne e Arnaldo Matos

A sede do pote do PSD,  PS,  BE , PCP e quiçá do PAN fez-me lembrar o demónio do ouro do Camilo.

O Arnaldo Matos , duma forma muito mais concisa , definiu bem a situação.

O putedo do Arnaldo Matos é como a velha interjeccao do Cambronne.

Curto, conciso e certeiro.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Quem dá  mais ?

O PS e o PSD deviam estar com o CDS  a dividirem tachos.

O inefável Cavaco veio incluir na caça ao tacho o PC e o BE.

Haverá dinheiro num país em crise para pagar a todos ?

É a grande dúvida.

Já para um bloco central não há guita que chegue.

Junte-se ao bloco central o PC e o BE e temos todos de pagar impostos a triplicar

Onde há institutos públicos,  águas daqui e dali, empresas patrocinadas pelo estado, ppp's e cia que alberguem tanta gente ?

E todos cheios de vontade de chuparem a teta ?

Irra!

Que roubem vá lá!

Agora tantos ?

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Eu acho que ninguém duvida de duas coisas:
Que o José Rodrigues dos Santos é um chato e que está inocente na história do deputado.

Isto parece uma história dos velhos tempos em que o locutor se esqueceu de se despedir com o até amanhã se Deus quiser e se ficou pelo até amanhã.

Foi erro. Engano. Lapso. O homem não tinha intenção de se esquecer do se Deus quiser...

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