Blog dum gajo do Porto acerca de gaijas, actualidade política e sem futebol. Aqui o marmelo não gosta de futebol

segunda-feira, 4 de julho de 2005

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO MINETE:

Noção


Há minetes e minetes, é importante que se diga isto logo à
partida.
Há o minete-frete, que um gajo se vê forçado a fazer enquanto
Aguarda que a gaja esteja pronta para a foda propriamente dita. Há o
minete-investimento, que um gajo faz porque percebe que a gaja,
para já, não alinha em foder, mas talvez se disponha a agasalhar o
nabo se levar umas lambidas entusiasmadas na crica. Há o
minete-recreativo, que um gajo até se dispõe a fazer quando se lhe apresenta uma
pachacha de tal modo agradável à vista que apetece adiar o gozo de a escachar
à piçada.
Estas são as três grandes categorias do minete. Haverá mais, mas
São sub-categorias - sub-minetes, digamos assim - que acabam por cair
No âmbito destes grandes minetes.

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO MINETE: Problemas
Quando falamos de minete, deparam-se-nos três problemas
principais:
Equiparação com o broche, localização, reciprocidade.

Em primeiro lugar, o minete não é equiparável ao broche. Não se
Pense que são práticas sexuais equivalentes. O broche é claramente
superior. Chupar é uma actividade natural no ser humano. Chupa-se no dedo,
na infância, e continuamos a chupar coisas na idade adulta - caso
dos gelados, por exemplo. Chupar um calipo ou mamar no nabo radicam
na mesma necessidade básica da natureza humana. Já o minete não tem
paralelo na natureza. Não é próprio do ser humano dar lambidas em
carne peluda. O mais próximo que estamos disso é quando comemos uma
sande de coirato. Mas o coirato é mastigado e engolido, não é lambido e
chupado.

Em segundo lugar, temos a localização. O minete é executado na
cona, cona essa cuja vizinhança deixa muito a desejar. A cona -
sabemo-lo todos - é vizinha do cu. E do cu não vem nada de bom.

Em terceiro lugar, temos a questão da reciprocidade. Há uma
Grande quantidade de gajas que gostam que lhes façam minete, mas não
gostam de fazer chuchas-na-tola. Muito menos gostam de engolir no fim. Isto
é profundamente errado. É uma posição que revela má-fé e
desonestidade intelectual. Todas as mulheres que têm nojo do esguicho nabal
bebem leite. Ora, quem se dispõe a beber um líquido que sai das tetas
badalhocas de um bicho mal-cheiroso e cagão como é a vaca, não
pode depois recusar-se a abocanhar o barrote de um gajo que toma banho
e esfrega os colhões com sabonete que cheira a amêndoas doces. É
uma questão de bom senso. Isto para já não falar nos ovos, também
apreciados por gajas a quem o malandro repugna. Não passa pela
cabeça de ninguém comer com gosto a menstruação da galinha e não querer
meter na boca o Zé Tolas.

1 comentário:

Anónimo disse...

Ainda bem que 'O meu Pipi' acabou e não se pode queixar de plágio, ó Sousita do caralho!!!