Eu, de facto não tenho nenhuma culpa na solução final dos judeus na Alemanha dos anos trinta nem na guerra do Iraque.
E passo a explicar.
Se eu fosse vivo e nascido nesse anos diria, sem ponta de vaidade ou vergonha que:
Que seja dita a verdade, reparei, como ninguém poderia deixar de reparar que, alguns, poucos, no meu entender, e de muitos, é certo, que judeus e a fins, se não desaparecerem, pelo menos da nossa vista, desapareceram da nossa vida quotidiana, tão difícil e sujeita, a tanta incerteza e desprazer, que não é motivo de preocupação, pelo menos para mim, como pessoa, o desaparecimento, ou alegado dito, de algumas pessoas, que se bem iguais a nós em direitos, e mais em deveres, não me parecem nada de especial, ou mesmo dignas de nota e que tal desaparecimento, alegado, nos possa – ou me possa – fazer mossa ou dano.
Diminuírem, é certo, em quantidade e número nos bairros vizinhos, mas, há sempre em coisas que tal um certo exagero e, os números, são sempre aumentados,
O melhor é que eu feche os olhos e, diga-se de verdade, o que se passa longe – da minha vista e que eu não saiba não é nada de grave.
Se existisse na minha época, e com o mesmo imperativo categórico diria:
Bom!
Isto do Iraque foi um banho de sangue inútil. Os gajos da extrema-direita americana e os grupos petrolíferos lá se safaram a ganhar uns milhões. Tá certo que precisaram do Blair, gajo de esquerda, e do Barroso.
Ora bolas.
Foi imoral de caraças. Mentiram de caraças e tiveram que matar uns milhares de pessoas para terem lucro.
No entanto não me parece nada de imoral. Que são uns mortitos iranianos ( merece letra grande ?) em face dos valores em causa ?
Parece, dizem os entendidos, que há diferenças entre as duas posições.
A mim também me parece, Não descobri é quais.
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