Nos blogues ultra-montanos do Sabino e do Mats fala-se muito de certezas.
Certezas absolutas dum Jeová ultra-justo e de seu filho, Deus com Ele, ou mais ou menos que aí a doutrina diverge.
Abespinham-se, como o muçulmano contra o presunto, contra a evolução, os ateus e tudo que possa por em causa a fé cristã.
Percorrem toda a net para encontrar a mais pequena dúvida na ciência e contrapõe a ciência bíblica, coisa certa e provada, que dá as respostas certas e provadas a todas as dúvidas.
Um Deus doce piedoso que transborda de amor pelo humanos e que criou a terra e os céus há 6000 anos.
Fez depois um pequeno genocídio, coisa pequena e sem importância, que somou a uma extinção em massa.
Como compensação destes pequenos desmandos, não dele mas dos humanos que tem costas largas, faz de si homem, ou deus, aqui outra vez a doutrina diverge e, morre e ressuscita para compor a coisa.
Pelo caminho discrimina positivamente os judeus permitindo violações em massa, genocídios, incesto, prostituição, mentira, vigarices várias e outras actividades que engrandecem a alma.
Uma entidade que de moral é pim-pam-pum e que faria indignar qualquer ditador que se preze.
Um pequeno exemplo seria a matança de crianças no Egipto por ter tido um diferendo com o ditador local. Em vez de chatear o ditador mata os filhos dos Egípcios. Lindo exemplo moral que deve ser lido a todas as crianças antes de irem dormir.
- E o bom Deus, matou os meninos dos Egípcios, para chatear o bestunto ao chefe deles, que se chamava faraó.
- Como se vê Deus é bom e gosta dos meninos!
Nesta altura está o puto a fazer xixi na cama e a pedir ao pai que afaste o tal Deus que é mau e mata os meninos.....
- Mas Deus é bom, contrapõe o pai!
- Outra vez permitiu que os judeus matassem os inimigos e ficassem com as mulheres para eles. Juntaria o pai para convencer a criança da bondade de Deus.
Agora é que o puto ia dormir para a cama deles para evitar que o tal senhor Deus, que o pai diz que é tão bom, o matasse a ele e ao pai para dar a mãe aos judeus.
Cada qual é livre de acreditar nos disparates que quer. Afastada a religião da esfera pública podemos fruir de liberdade.
Agora que há disparates que deveríamos manter para nós mesmos....
Sooousa tu és muuuuito mau pá!
ResponderEliminarMuito mau mesmo.
De tal forma que o zequinha nunca mais por cá passou...Ou foi o perspectiva...Acho que foi o zequinha...
Beijos