Blog dum gajo do Porto acerca de gaijas, actualidade política e sem futebol. Aqui o marmelo não gosta de futebol
terça-feira, 31 de janeiro de 2006
terça-feira, 24 de janeiro de 2006
segunda-feira, 16 de janeiro de 2006
Redassão:
> "O mano"
>
> Quando eu tiver um mano, vai-se chamar Herrare
porque Herrare é o mano.
> Eu vou gostar muito do meu mano.
> Fim.
>
>
> Quando eu tiver um mano, vai-se chamar Herrare
porque Herrare é o mano.
> Eu vou gostar muito do meu mano.
> Fim.
>
quinta-feira, 12 de janeiro de 2006
Poesia matemática...
O Einstein não diria melhor à namorada. . .
Quem 60 ao teu lado e 70 por ti, vai certamente rezar 1/3 para arranjar 1/2 de te levar para 1/4 e ter a coragem de te dizer: 20 comer!!!
Quem 60 ao teu lado e 70 por ti, vai certamente rezar 1/3 para arranjar 1/2 de te levar para 1/4 e ter a coragem de te dizer: 20 comer!!!
sexta-feira, 6 de janeiro de 2006
É mentira e grande falsidade que nós o homens vivamos apenas para a pila. Há vida para alem da pila, só que ainda ninguém descobriu qual: qual vida e qual a pila.
É certo que o centro do universo, ao contrário do que as mulheres infamemente afirmam, não é o nosso umbigo.
Mentira rematada!
É o pénis, senhoras. (adaptado da santa Isabel, em resposta ao marido)
Todos nós sabemos, e isto não é opinião (doxa) é saber (episteme) que o universo assenta não numa tartaruga, nos pilares da União Europeia, ou que vagueia solto no espaço infinito. Gira em torno dum pénis, erecto ou em descanso, e que esse pénis é o meu.
O pouco autopeniscentrista, Sousa da Ponte, quando se encontrou meditando sobre os mistérios da cosmogenia, do centro do universo, da rainha santa Isabel e de outros problemas quejandos enquanto olhava embevecido para o seu próprio pénis em redor do qual gira todo o universo. Só não sabe se no sentido retrógrado ou anterógado.
É certo que o centro do universo, ao contrário do que as mulheres infamemente afirmam, não é o nosso umbigo.
Mentira rematada!
É o pénis, senhoras. (adaptado da santa Isabel, em resposta ao marido)
Todos nós sabemos, e isto não é opinião (doxa) é saber (episteme) que o universo assenta não numa tartaruga, nos pilares da União Europeia, ou que vagueia solto no espaço infinito. Gira em torno dum pénis, erecto ou em descanso, e que esse pénis é o meu.
O pouco autopeniscentrista, Sousa da Ponte, quando se encontrou meditando sobre os mistérios da cosmogenia, do centro do universo, da rainha santa Isabel e de outros problemas quejandos enquanto olhava embevecido para o seu próprio pénis em redor do qual gira todo o universo. Só não sabe se no sentido retrógrado ou anterógado.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2006
Dicas para arruinar o ego dum homem:
Quando ele se despe e ela lhe vê o pénis:
Olha-lhe para o pénis e ri-se baixinho tentando disfarçar. Não precisa de dizer nada.
Frases terríveis:
- Sempre podemos ser amigos, não é?
- O tamanho não conta.
- Para mim o sexo não é tudo.
Durante a relação:
Gritar a pleno pulmões:
- Pedro, Pedro…! Quando ele se chama Joaquim.
- Ainda estas dentro?
- Telefonar a uma amiga.
No final:
Quando ele perguntou se gostou.
Silêncio de 30 segundos seguido de:
-Sim foi óptimo.
Quando ele se despe e ela lhe vê o pénis:
Olha-lhe para o pénis e ri-se baixinho tentando disfarçar. Não precisa de dizer nada.
Frases terríveis:
- Sempre podemos ser amigos, não é?
- O tamanho não conta.
- Para mim o sexo não é tudo.
Durante a relação:
Gritar a pleno pulmões:
- Pedro, Pedro…! Quando ele se chama Joaquim.
- Ainda estas dentro?
- Telefonar a uma amiga.
No final:
Quando ele perguntou se gostou.
Silêncio de 30 segundos seguido de:
-Sim foi óptimo.
O adultério é completamente diferente quando praticado por homens ou mulheres. Nós os homens, e com muita vergonha o digo, somos bastante primários e não somos capazes de fazer planos muito elaborados.
A coisa é mais ou menos assim: um homem reage quase instantaneamente à perspectiva de dar uma por fora. Vê a pequena, oferece-se-lhe a possibilidade e lá vai ele com rabinho a dar a dar. Claro que chega a casa com o rabito ainda a dar a dar, o recibo do motel no bolso do casaco, uma meia ao contrário e com um ar de gozo que até faz doer.
Á primeira pergunta da mulher ele fica vermelho e começa a contar a reunião que teve de tarde com tantos pormenores que não deixa margem nenhuma de dúvida. Uma revista ao bolso, ao telemóvel e aos movimentos do cartão visa acabam com qualquer dúvida. Espera-o o sofá durante longos dias.
Quando uma mulher se decide pelo adultério faz a coisa bem planeada. Não utiliza o cartão. Duas semanas antes levantou o dinheiro para o quarto. Quando se despiu dobrou cuidadosamente a roupa e vestiu-se correctamente. Quando ele lhe pergunta onde esteve nessa tarde - ele telefonou e disseram-lhe que ela tinha saído ela fulmina-o :
- Nem te admito que duvides de mim. Eu não sou as suas amigas. Sou a sua mulher.
Isto dito a olha-lo nos olhos. Claro que nem lhe passa pela cabeça fazer mais perguntas.
Nada mais lhe resta que ir comprar um ramo de flores e pedir-lhe desculpa…senão sofá.
E também para o que lhe havia de dar: desconfiar dela.
A coisa é mais ou menos assim: um homem reage quase instantaneamente à perspectiva de dar uma por fora. Vê a pequena, oferece-se-lhe a possibilidade e lá vai ele com rabinho a dar a dar. Claro que chega a casa com o rabito ainda a dar a dar, o recibo do motel no bolso do casaco, uma meia ao contrário e com um ar de gozo que até faz doer.
Á primeira pergunta da mulher ele fica vermelho e começa a contar a reunião que teve de tarde com tantos pormenores que não deixa margem nenhuma de dúvida. Uma revista ao bolso, ao telemóvel e aos movimentos do cartão visa acabam com qualquer dúvida. Espera-o o sofá durante longos dias.
Quando uma mulher se decide pelo adultério faz a coisa bem planeada. Não utiliza o cartão. Duas semanas antes levantou o dinheiro para o quarto. Quando se despiu dobrou cuidadosamente a roupa e vestiu-se correctamente. Quando ele lhe pergunta onde esteve nessa tarde - ele telefonou e disseram-lhe que ela tinha saído ela fulmina-o :
- Nem te admito que duvides de mim. Eu não sou as suas amigas. Sou a sua mulher.
Isto dito a olha-lo nos olhos. Claro que nem lhe passa pela cabeça fazer mais perguntas.
Nada mais lhe resta que ir comprar um ramo de flores e pedir-lhe desculpa…senão sofá.
E também para o que lhe havia de dar: desconfiar dela.
O comportamento dos homens:
É-nos bastante difícil saber qual o comportamento correcto a ter e manter com as mulheres.
Parece que seja qual for o comportamento estamos sempre a perder, se não vejamos:
O tipo é um bocado para o bruto e se as coisas lhe cheiram mal levanta a voz e não se ensaia nada para dar um abanãozito à mulher :
É um bruto, um selvagem. Nem sei como ela o aguenta.
O tipo é bem-educado e incapaz de levantar a voz a mulher quanto mais dar um abanão:
É um banana, um frouxo. Nem sei como ela o aguenta.
No caso extremo da porrada. Se foi ele que deu:
Um criminoso, um selvagem. Cadeia com ele. Nem sei como ela o aguenta.
Se foi ela que deu é porque lá teria as suas razões. Só se perderam as que caíram no chão. Nem sei como ela o aguenta.
Quanto a adultério ou tentativas a coisa é mais ou menos assim:
Ele flirta com a menina da tabacaria e com as colegas:
É um mulherengo, só pensa em sexo. Não pode ver uma burra de saias. Nem sei como ela o aguenta.
Ele nunca flirta com ninguém:
É um encolhido parece que tem medos delas. Nem sei como ela o aguenta.
Ela flirta com os colegas e amigos.
Ele incomoda-se:
Tem ciúmes patológicos. Vê sexo em tudo e depois pensa que são todos como ele. Nem sei como ela o aguenta.
Ele não diz nada:
Um banana, se calhar é daqueles que gostam de ver a mulher com outro. Um tarado. Nem sei como ela o aguenta.
Ele é apanhado no Motel:
É um devasso, só pensa em mulheres. Um porco. Não me admirava que abusasse das filhas ou de meninos. Nem sei como ela o aguenta.
Ela é apanhada no Motel:
É porque ela tinha falta de alguma coisa em casa. Coitada. Ele praticamente meteu-a nos braços de outro. Nem sei como ela o aguenta.
Moral da história:
Como o resultado final é-nos sempre desfavorável vale mais ter o comportamento que nos der mais prazer. O resultado final é sempre o mesmo
É-nos bastante difícil saber qual o comportamento correcto a ter e manter com as mulheres.
Parece que seja qual for o comportamento estamos sempre a perder, se não vejamos:
O tipo é um bocado para o bruto e se as coisas lhe cheiram mal levanta a voz e não se ensaia nada para dar um abanãozito à mulher :
É um bruto, um selvagem. Nem sei como ela o aguenta.
O tipo é bem-educado e incapaz de levantar a voz a mulher quanto mais dar um abanão:
É um banana, um frouxo. Nem sei como ela o aguenta.
No caso extremo da porrada. Se foi ele que deu:
Um criminoso, um selvagem. Cadeia com ele. Nem sei como ela o aguenta.
Se foi ela que deu é porque lá teria as suas razões. Só se perderam as que caíram no chão. Nem sei como ela o aguenta.
Quanto a adultério ou tentativas a coisa é mais ou menos assim:
Ele flirta com a menina da tabacaria e com as colegas:
É um mulherengo, só pensa em sexo. Não pode ver uma burra de saias. Nem sei como ela o aguenta.
Ele nunca flirta com ninguém:
É um encolhido parece que tem medos delas. Nem sei como ela o aguenta.
Ela flirta com os colegas e amigos.
Ele incomoda-se:
Tem ciúmes patológicos. Vê sexo em tudo e depois pensa que são todos como ele. Nem sei como ela o aguenta.
Ele não diz nada:
Um banana, se calhar é daqueles que gostam de ver a mulher com outro. Um tarado. Nem sei como ela o aguenta.
Ele é apanhado no Motel:
É um devasso, só pensa em mulheres. Um porco. Não me admirava que abusasse das filhas ou de meninos. Nem sei como ela o aguenta.
Ela é apanhada no Motel:
É porque ela tinha falta de alguma coisa em casa. Coitada. Ele praticamente meteu-a nos braços de outro. Nem sei como ela o aguenta.
Moral da história:
Como o resultado final é-nos sempre desfavorável vale mais ter o comportamento que nos der mais prazer. O resultado final é sempre o mesmo
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