Blog dum gajo do Porto acerca de gaijas, actualidade política e sem futebol. Aqui o marmelo não gosta de futebol

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O assaltante mais burro e infeliz do hemisfério norte.


Ora vai o velho sousa,  em local pouco iluminado diga-se, mão direita no bolso onde leva a carteira e o isqueiro dentro da dita. No bolso esquerdo os telemóveis. Nos bolsos de trás notas pequenas e tabaco.

Vai daí um puto com ar meio cigano deita-me a mão ao braço esquerdo. 

Ato reflexo prego-lhe uma pera com a direita e, em bom e sonoro português e com sotaque do norte,  faço insinuações e até afirmações sobre a profissão da mãe do meliante,  sobre os seus hábitos e preferências sexuais e extendo tão profundas reflexões sobre as tias e primas do dito.

Não tinha eu chegado a meio de tal dissertação quando vindo sabe Deus de onde surje uma bisarma tipo vilão do james bond mas para o maior. 

Aplica tal hóstia ao candidato a gatuno que posso assegurar que serviu de baptismo, crisma,  comunhão solene e todos os sacramentos da Santa Madre igreja.

Excepção feita à extrema unção por falta de padre que a admnistrasse. 

Juntou-se um grupo de pessoas que enquanto dava uns coques no desgraçado que nem se mexia me perguntavam comi eu estava.

Sem língua comum lá expliquei que alles gut, no problem e mais um chuto no gajo e fodem-no.

Falavam na milícia,  que é a policia local.

Achava eu mais oportuno uma ambulância ou mesmo uma funerária.  

Lá fiz um prodígio de russo e ucraniano e consegui explicar que o homem estava bem pior que o chapéu dum trolha- quiçá ucraniano- ao fim dum ano de trabalho e que se duma simples costela de Adão se fez Eva a pêra que o colosso lhe deu deve ter inutiluzado uma dúzia delas. 

O criaturo lá se levantou.  Ajudeio-o a levantar e ainda lhe dei 200 uae.
Agradeceu-me e lá foi à vida dele. 

Foi o karasho mais sentido, em todos os sentidos,  que ouvi por aqui.

Mancava um pouco.


Enviado de Samsung Mobile

Coro num jardim.

Havua um barulhinho. Se o sousita não ia meter o nariz morria. ..

Que é ministério e da ukrania percebi agora o resto.....

Posto de comando hi-teck

Vista do Funicular

Funicular em Kyev

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Era uma vez...

Era uma vez uma família muito pobre. Mesmo assim pobres e carregados de filhos tomaram conta duma menina cuja família não tinha meios para sustentar.

Pobres como eram não venderam os órgãos da menina, não a prostituiram nem a tratavam diferente dos próprios filhos.

Quando olhamos oara este quadro tão bonito cai-nos uma lágrima pelo canto do olho.

Claro que com a higiénica distância que isto de pobres já se sabe que são sempre feios, pobres e escuritos.

Limpada a lágrima olhamos melhor para a criança.

É o espanto e o horror!

É loirita e clara senhores!

Como é que estes untermench se atrevem a tratar como se sua filha fosse uma loira criança ?

Horror e indignação!

Prendam estes criminosos. Se querem dar comida,  abrigo e amor a crianças que o façam com crianças étnicas e bastante escuras.

São precisas medidas urgentes e eficazes para evitar que crianças de cor mais clara sejam ciganos.

Instalações nem faltam. 

Auschwitz está mais ou menos como quando foi feito.  Aquilo com umas obras mínimas pode ficar operacional e resolver este tipo de, digamos,  mal entendidos da nossa sociedade.

Se os ciganos que adoptaram a loirita não forem indemnizados, condecorados e mostrados como exemplo é porque estamos todos malucos.

E quantos de nós ficamos com crianças alheias ?

Xissa penico. ..Deus nis livre e guarde.

Realmente os ciganos são tipos maus e perigosos.

A saga da ratice continua

Embora a armadilha esteja deserta pela manhã depois de ameaças várias da Rosário contratei uns assassinos militantes de ratos, ratinhos, ratazanas , a fins e afins.

Juraram trazer o arsenal químico da Síria, uns tipos do kgb e um operacional da Alqaeda.

Se trouxerem Ziklon B não vou tomar duche....

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Questão etica

Ora o sousa, já entrado na idade, ficou chocado com  o resultado.

Os ratitos, por sinal muito fofinhos,  jaziam vivos e a gritar na cola.

Que fazer ?

O sousa viu, vislumbrou, um ratito em casa.

Armado com a coragem dos antepassados mortos em pelejas várias, deu um grito de guerra, e decretou guerra sem quartel ou rendição aos roedores.

Muniu-se dumas placas pegajosa. Artefacto mais que eficiente,  segundo um experiente raticida, para abreviar a existência aos roedores.