Blog dum gajo do Porto acerca de gaijas, actualidade política e sem futebol. Aqui o marmelo não gosta de futebol
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Totós 2007
Com uma ar bastante totó e com a boca cheia.
Felizmente o Magalhães Lemos não andava na angariação de clientes
O sousa da ponte de chapéu
Com um magnifico chapéu do ecléctico “cantinho da lota” pela altura do Natal.
Segundo lugar no concurso : “Totós 2007
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Não é a torre Eiffel.
A minha Alma, fugiu pela Torre Eiffel acima,
- A verdade é esta, não nos criemos mais ilusões
- Fugiu, mas foi apanhada pela antena da TSF
Que a transmitiu pelo infinito em ondas hertzianas…
(Em todo o caso que belo fim para a minha Alma)!...
Mário de Sá-Carneiro
Esperemos que a Brigada fiscal e a torre Eiffel me perdoem.......
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Eu hoje acordei assim
Pouco me Importa
Pouco me importa.
Pouco me importa o que? Não sei: pouco me importa.
Alberto Caeiro
Pouco me importa.
Pouco me importa o que? Não sei: pouco me importa.
Alberto Caeiro
Eu hoje acordei assim
A espantosa realidade das cousas
É a minha descoberta de todos os dias.
Cada cousa é o que é,
E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra,
E quanto isso me basta.
(truncado)
A. Caeiro
É a minha descoberta de todos os dias.
Cada cousa é o que é,
E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra,
E quanto isso me basta.
(truncado)
A. Caeiro
Eu hoje acordei assim
As mãos pressentem...
As mãos pressentem a leveza rubra do lume
repetem gestos semelhantes a corolas de flores
voos de pássaro ferido no marulho da alba
ou ficam assim azuis
queimadas pela secular idade desta luz
encalhada como um barco nos confins do olhar
ergues de novo as cansadas e sábias mãos
tocas o vazio de muitos dias sem desejo e
o amargor húmido das noites e tanta ignorância
tanto ouro sonhado sobre a pele tanta treva
quase nada
Al Berto
As mãos pressentem a leveza rubra do lume
repetem gestos semelhantes a corolas de flores
voos de pássaro ferido no marulho da alba
ou ficam assim azuis
queimadas pela secular idade desta luz
encalhada como um barco nos confins do olhar
ergues de novo as cansadas e sábias mãos
tocas o vazio de muitos dias sem desejo e
o amargor húmido das noites e tanta ignorância
tanto ouro sonhado sobre a pele tanta treva
quase nada
Al Berto
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
domingo, 2 de dezembro de 2007
Subscrever:
Mensagens (Atom)