Casar com um muçulmano "é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam"

D. José Policarpo dixit!

De facto se calhar até verdade.

Imaginem Vossas Excelências um pobre cristão que se propõem casar com diversas muçulmanas. Pode trocar um casamento monogâmico por um harém de miúdas, mais ou menos enxutas, e ter à sua disposição um manancial de mulheres quando volta a casa depois de um dia de árduo trabalho.

Parece o paraíso na terra.

O pobre de Cristo chega a casa cansado e tem, não uma nem duas mulheres – como dizem os anunciantes da feira - mas sete ou oito, ou até mais!

Chega o pobre de Cristo feliz a casa e antecipa os prazeres eróticos com tantas mulheres.

Falácia e sofisma!

Sabe qualquer homem casado quão duro é dirimir as questões domésticas com uma mulher.

Imaginem Vossas Excelências isto multiplicado por dois, três, quatro ou até por sete ou oito:

Uma diz que: - se não fosse eu isto era um bordel e os homens, muitos, entravam por aqui dentro, e que tal e coisa e que se não fosse eu, isto parecia uma casa de p/&%$ e que mais isto e mais aquilo!

A segunda dizia que: - para aquela pindérica há tudo e que mais isto e mais aquilo, e que, vistas bem as coisas se não fosse eu, quer dizer ela, aquilo seria uma pouca vergonha, aliás muito grande, até por que o senhor não se impõe e que, não fora ela aquilo parecia a casa da D. Mariazinha, com homens a entrar e a sair e até, acrescentamos nós, não fosse alguma força usada aquilo até já era falado na vizinhança e tal e coisa!

A quarta, quinta, sexta e sétima e tal iam pelo mesmo caminho.

Telefonava o pobre ex-cristão a um amigo e ele insistia que só poderíamos beber chá de não sei o quê mas nada alcoólico!

Não seria uma boa razão para nos tornarmos homem bomba?

Meditemos nas vantagens da monogamia ou mesmo da abstinência.

Sousa dixit !