Eu, que até sou o hipocondríaco de serviço, se estivesse em Portugal estava a pensar em como não apanhar o H5N1, ou lá como se chama, o vírus da gripe A.
Aqui, e com todo o respeito, o estou-me a cagar para o H5N1 e família.
Tendo em conta que há uma epidemia de Ébola, Magdeburgo, febre de Lassa, cólera, doença do sono, malária, cegueira dos rios, raiva e tantas outras doenças fatais ou incapacitantes que se transmitem por picadas de mosquitos, saladas, água, carne, moscas, bichezas várias e de difícil catalogação, de pessoa a pessoa e até por meios ainda não desvendados pela ciência a gripe dos porquitos até parece bem simpática.
E aqui o valor médio da vida humana é bastante inferior à cotação europeia.
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