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Doença estranha mata populares no Caimbambo
kimbandeiro Fernando Bindji, responsável pela cura de inúmeros pacientes que sofriam desta estranha doença, afirma só haverem mortes em pacientes que não o contactaram atempadamente.
Segundo apurou O PAÍS, as pessoas afectadas por esta doença apresentam uma borbulha vermelha na face que não provoca nenhuma dor. Para se evitar agravamento da situação, a borbulha não pode ser rebentada. Entretanto, os curandeiros deramlhe o nome de “Utwe unene”, que traduzido de umbundu para português significa “cabeça grande”. A denominação deve-se ao facto do tamanho grande que a cabeça do doente toma durante a prevalência da doença.
Alguns familiares dos pacientes disseram a O PAÍS que o hospital local não consegue acudir as vítimas desta epidemia. Por causa disso, recorrem aos kimbandeiros das aldeias mais próximas da sede municipal, onde esperam encontrar cura. “Quando vamos ao hospital, mandam- nos esperar ou então nos dizem para ir a Benguela. Tanto uma como outra solução só nos fazem perder mais tempo e, muitas vezes, perder até o próprio doente”, lamentou Lucas Tchitekulo, alegando que a solução do pessoal do Caimbambo é recorrer aos kimbandeiros que se preocupam em fazer tudo para garantir a cura do doente.
Alguns familiares dos pacientes disseram a O PAÍS que o hospital local não consegue acudir as vítimas desta epidemia. Por causa disso, recorrem aos kimbandeiros das aldeias mais próximas da sede municipal, onde esperam encontrar cura. “Quando vamos ao hospital, mandam- nos esperar ou então nos dizem para ir a Benguela. Tanto uma como outra solução só nos fazem perder mais tempo e, muitas vezes, perder até o próprio doente”, lamentou Lucas Tchitekulo, alegando que a solução do pessoal do Caimbambo é recorrer aos kimbandeiros que se preocupam em fazer tudo para garantir a cura do doente.
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