Eu acho que ninguém, no se seu perfeito juízo, sendo jovem, pensa que pode, algum dia vira a ter cinquenta anos.
Quando tirei a carta vi que o fim, da mesma, era no longínquo ano de 1999.
Ná, pensei eu, nessa altura vou ter quarenta, mais velho que os meus velhos, e se vivo estiver mais vale estar morto que vida assim não é vida.
Penso agora que aos cinquenta, dez anos após , vou ter de renovar a carta portuguesa.
Que outras, que nem as paredes confesso, não sei se de tal há necessidade.
Ora bolas!
Afinal a única asneira que não se deve mesmo fazer na vida é envelhecer!
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