quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Ora isto visto de fora.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Ora isto visto de fora.
Pequenos mistérios da vida
sábado, 25 de setembro de 2010
A sala agora com a M. Rosário
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Sinais de primavera.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A arma de destriução massiva dos mosquiros.
Talatona à noite
Noite em Talatona
sábado, 18 de setembro de 2010
Cuba e o desemprego.
Uma excepção: fala-se de futebol.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Hoje foi feriado em Angola
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Ora isto visto de fora...
domingo, 5 de setembro de 2010
Formação profissional.
Uma situação surrealista.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Moçambique et al
Ora se num país rico, como são os da Europa, uma crise económica ou um bocado de inflação mesmo acompanhada de algum desemprego são chatas mas não um drama, num país de terceiro mundo – ou em vias de desenvolvimento, que me parece eufemismo mais politicamente correcto – qualquer pequeno incidente nestes sectores é o desastre.
Quando se encerra um fábrica em Portugal e se lançam famílias no desemprego, mesmo sendo o maior empregador da aldeia, sem querer minimizar o drama, a verdade é que as pessoas não ficam privadas de educação, serviços de saúde, iluminação pública, serviços de correios, água potável, segurança nas ruas (esta mais ou menos) , roupa e comida.
Ora a lista que eu fiz e que inclui água potável, correio e electricidade não é inocente.
São bens reservados a elites em África.
Imaginem senhores o que pode fazer uma população que está privada de tudo, ou quase tudo, o que eu disse quando há um aumento de preço dos bens e serviços.
Não se trata de perder alguma qualidade de vida mas de perder a vida.
Bem tão supérfluo neste continente!
É que se em Portugal um aumento da taxa euribor ou do molete (ai que esta foi tão à Puarto) acarretam dificuldades aqui um aumento seja do que for pode ser a diferença entre a vida e a morte. Num continente cheio de crianças que morrem de fome ou de sida e ficam inválidas por poliomielite.
E que bonitos e bonitas que são.
Acabo com Brel a pensar nos meninos e meninas de África.
Fils de bourgeois ou fils d'apôtre
Tous les enfants sont comme les vôtres
Fils de césar ou fils de rien
Tous les enfants sont comme le tien
Le même sourire les mêmes larmes
Les mêmes alarmes les mêmes soupirs
Fils de césar ou fils de rien
Tous les enfants sont comme le tien