Blog dum gajo do Porto acerca de gaijas, actualidade política e sem futebol. Aqui o marmelo não gosta de futebol

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Ganda bife

Esculturas na areia. Ao fundo a zona financeira e a torre do commerzbank

Finalmente sol

Pendurados

Rio Meno à noite

Fogo de artifício e a torre do commerzbank

Fogo de artifício

domingo, 12 de maio de 2013

Florzinhas

Mas que raio de restaurante

O sousa na ponte.

Queda de água

O sousa em plena mastigação.

Maratona de praga

Relíquia.

Maratona de praga

Maratona em praga

sábado, 11 de maio de 2013

Não é um luxo viver num prédio com uma entrada assim ?

Loja da neexpresso em praga.

O sousa em flagrante delitro.

Um canteiro em praga.

Uma fror entre as frorzinhas

Praga

Um balão

Bichezas em via de mastigação. Se soubessem que o sousa estava na cidade não estavam tão relaxados.

Razões pelas quais o agrimensor do kafka nunca chegou ao castelo.

Por estas e por outras é que o agrimensor do kafka nunca chegou ao castelo

O sousita com praga como fundo. Resumindo : duas pragas

terça-feira, 7 de maio de 2013

Praga ao cair da noite

Um pouco de portugal em praga

Mesmo em praga uma visão terrível

Aqui já dizia mal da minha vida

Verdadeira razão porque o agrimensor do kafka nunca chegou ao castelo

Trabalho arriscado

Café com vista sobre praga

sábado, 4 de maio de 2013

O dever acima de tudo.

Isto de dividas, ainda mais sendo elas soberanas, é coisa complicada.

A quem se deve ?

A pessoas, de muito boa fé, que emprestaram dinheiro - ganho suadissimamente- a países que passam títulos de divida com juros acima do mercado.

Sim. É verdade. Emprestamos dinheiro a juros bastante acima do mercado e quem emprestou confiou-nos as suas suadissimas poupanças acreditando que embora pagássemos bastante mais que a média  éramos capazes - sabe Deus porque artes de prestidigitação -  de pagar e, mais do que isso, dentro dos prazos.

A verdade é que nem acreditaram tanto como isso.

Mal emprestaram a guita , e lembremos uma vez mais que isto foi um acto voluntário, transformaram a divida em futuros, produtos financeiros e quejandos.

Se não fosse um tão subido tema o versado diríamos  que fugiram com o cu à seringa.

Não foi, graças a Deus, o caso.

Apenas , e agindo com a prudência que qualquer veniaga impõe, tomaram - como o povo diz - as suas precauções que isto de dinheiro já se sabe que é o diabo.

Certos desde o primeiro momento que a guita emprestada não era recuperável a não ser que a Nossa Senhora de Fátima operasse milagre nunca visto passaram-no a papeis venerandos e com valor financeiro para cima dum dinheirão.

E, é claro, viram-se livres dos tais papeis que valiam para cima dum dinheirão.

Mantiveram a fé na Nossa Senhora de Fátima.

E toda a gente ficou feliz. Até a Nossa Senhora de Fátima porque felizmente não embarcou em especulação financeira.

Mulher de carpinteiro, proba como nenhuma, guardou o dinheiro debaixo do colchão e foi invulnerável ás crises do sestércio.

Menos sorte teve Judas que confiou umas tais 30 moedas - de proveniência suspeita diga-se - a um financeiro que lhe garantia lucros de upa upa sobre a dívida soberana da Fenícia.

Parece que acabou mal.


Por outro lado desta veniagas e contratos voluntários com terceiros temos a dívida que o estado assumiu com outro tipo de pessoas:

Aquelas que não visaram um lucro irrealista mas que foram obrigadas pelo mesmo estado a contribuir com dinheiro com prestações.

Não visando um lucro brutal, qualquer tipo de especulação, mas como segurança para que no dia que não pudessem trabalhar . sob regras e nas condições que o próprio estado que as coagia a descontar - pudessem fruir das reformas que o estado - que lembre-se que as coagiu a descontar - na forma que o estado definira , sem os consultar , lhes iria disponibilizar.

Agora o mesmo estado diz que tem de pagar dividas a quem emprestou voluntariamente , isto é sem que que ninguém os coagisse, e que portanto aos que foram coagidos a pagar , isto é aos que não foram tidos nem achados para pagarem o que o estado impôs, tem de ter muita paciência que há dividas e dividas.

E que há mar e mar e há ir e voltar.

Parece-me que nestas coisas que há alguma falta de lógica.