quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
O assaltante mais burro e infeliz do hemisfério norte.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Era uma vez...
Era uma vez uma família muito pobre. Mesmo assim pobres e carregados de filhos tomaram conta duma menina cuja família não tinha meios para sustentar.
Pobres como eram não venderam os órgãos da menina, não a prostituiram nem a tratavam diferente dos próprios filhos.
Quando olhamos oara este quadro tão bonito cai-nos uma lágrima pelo canto do olho.
Claro que com a higiénica distância que isto de pobres já se sabe que são sempre feios, pobres e escuritos.
Limpada a lágrima olhamos melhor para a criança.
É o espanto e o horror!
É loirita e clara senhores!
Como é que estes untermench se atrevem a tratar como se sua filha fosse uma loira criança ?
Horror e indignação!
Prendam estes criminosos. Se querem dar comida, abrigo e amor a crianças que o façam com crianças étnicas e bastante escuras.
São precisas medidas urgentes e eficazes para evitar que crianças de cor mais clara sejam ciganos.
Instalações nem faltam.
Auschwitz está mais ou menos como quando foi feito. Aquilo com umas obras mínimas pode ficar operacional e resolver este tipo de, digamos, mal entendidos da nossa sociedade.
Se os ciganos que adoptaram a loirita não forem indemnizados, condecorados e mostrados como exemplo é porque estamos todos malucos.
E quantos de nós ficamos com crianças alheias ?
Xissa penico. ..Deus nis livre e guarde.
Realmente os ciganos são tipos maus e perigosos.
A saga da ratice continua
Embora a armadilha esteja deserta pela manhã depois de ameaças várias da Rosário contratei uns assassinos militantes de ratos, ratinhos, ratazanas , a fins e afins.
Juraram trazer o arsenal químico da Síria, uns tipos do kgb e um operacional da Alqaeda.
Se trouxerem Ziklon B não vou tomar duche....
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Questão etica
Ora o sousa, já entrado na idade, ficou chocado com o resultado.
Os ratitos, por sinal muito fofinhos, jaziam vivos e a gritar na cola.
Que fazer ?
O sousa viu, vislumbrou, um ratito em casa.
Armado com a coragem dos antepassados mortos em pelejas várias, deu um grito de guerra, e decretou guerra sem quartel ou rendição aos roedores.
Muniu-se dumas placas pegajosa. Artefacto mais que eficiente, segundo um experiente raticida, para abreviar a existência aos roedores.