Blog dum gajo do Porto acerca de gaijas, actualidade política e sem futebol. Aqui o marmelo não gosta de futebol

sábado, 27 de setembro de 2014

Not in my name

Se calhar culpar uma religião , como o Islão,  das barbaridades do Isis será excessivo.

Culpar a cultura religiosa islâmica unicamente da barbárie do Isis,  dos regimes infames da Arábia Saudita,  dos talibans, da alqaeda, da idiotice pegada do Irão,  do desrespeito generalizado pelos direitos de mulheres, minorias várias e de outras pulhices e filhas da putice várias,  em nome do Islão em ruas de Paris ou Londres se calhar é demasiado.

Acusar o Hammas de serem um bando de filhos da puta e que se estão a cagar nos palestinos só porque são islâmicos também parece ser excessivos.

Filhos da puta é o que há mais.

Agora o padrão de justificação parece ser o mesmo:

Quer seja um gajo do Hammas a mandar um fogacho contra qualquer alvo em  Israel  e junto duma escola -sabendo perfeitamente que Israel vai responder, um imã no Irão a mandar lapidar um gay, um criminoso de rua no Afeganistão a cortar as mamas a uma mulher que não esteja nas normas de decência,  um gajo de saias nos EAU que acha que mulheres não podem guiar....e etc e etc e etc.

A verdade é que o Islão é a base de desculpa para estas merdas todas.

Os camelinhos de Allah são a base para isto tudo.

Ora é verdade que a liberdade religiosa é um valor importante. Assim como a de opinião.

No entanto todos concordamos que há opiniões que não devem ser permitidas em público porque já nos trouxeram grandes amargos de boca.

Opiniões como o nazismo ou a expressão religiosa do KKK trazem muito mais chatices do que benefícios.

O cristianismo está bem controlado, as expressões nazis também.

Porque caralho é que tenho que aturar uma ideologia religiosa que só arranja merda ?

Acho que tratar o Islão como ideologia perigosa, como o nazismo ou versões mais fundamentalistas cristãs não fazia mal a ninguém.

No fundo cristãos e islâmicos quando estão no poder são a mesma merda.

Se o diabo existisse eles seriam os seus emissários.

Se os gajos ficarem como os cristãos no seu canto sem chatearem ninguém ok.

Até lá parece ser preciso fazer o que se fez na Europa.  Cortar a cabeça aos dirigentes, confiscar os bens e tirar-lhes todo o poder.

Depois do pescoço cortado ou sem a guita os dirigentes religiosos até são gajos fixes.

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