Enquanto andamos todos entretidos a discutir a crise grega e a Ucrânia o isil estende-se até à Líbia. A meia dúzia de quilómetros da Europa.
O califado parece cada vez mais tomar forma.
O discurso do presidente Obama aponta os governos corruptos , o desespero dos jovens e o financiamento a madracas como causa do extremismo e não o Islão em si. E que não é uma guerra entre ocidente e Islão. Salientou a necessidade de mais democracia.
Eu também acho que o mal não será a religião em si. A religião é o que os crentes querem que seja.
A verdade é que no mundo islâmico sempre que há eleições ganham os fundamentalistas. Há uns anos atrás teve o Mario Soares de explicar que a vitória nas urnas do FIS na Argélia não queria dizer nada...
O que me parece é que não se está a atacar a raiz do mal. Os líderes religiosos.
Aqui na Europa a revolução francesa e o anti clericalismo do século XIX acabou com o poder económico da ICAR.
Cortadas umas cabeças e sem o guita tornam-se muito mais simpáticos.
Se calhar uma lista de teólogos e financiadores a abater e ficarem com os bens congelados ajudava bastante.
Outra coisa interessante seria usar as mesmas armas.
Usar balas e bombas com porco. Os jiadistas mortos perdem as 72 virgens.
Capturar dirigentes e clérigos e exibi-los na TV.
Hackear os sites islâmico.
E já que agora espalhar na zonas controladas pelo califado Charlie hebdos...
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