Blog dum gajo do Porto acerca de gaijas, actualidade política e sem futebol. Aqui o marmelo não gosta de futebol

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Enquanto andamos todos entretidos a discutir a crise grega e a Ucrânia o isil estende-se até à Líbia. A meia dúzia de quilómetros da Europa.

O califado parece cada vez mais tomar forma.

O discurso do presidente Obama aponta os governos corruptos , o desespero dos jovens e o financiamento a madracas como causa do extremismo e não o Islão em si. E que não é uma guerra entre ocidente e Islão. Salientou a necessidade de mais democracia.

Eu também acho que o mal não será a religião em si. A religião é o que os crentes querem que seja.

A verdade é que no mundo islâmico sempre que há eleições ganham os fundamentalistas.  Há uns anos atrás teve o Mario Soares de explicar que a vitória nas urnas do FIS na Argélia não queria dizer nada...

O que me parece é  que não se está a atacar a raiz do mal. Os líderes religiosos.

Aqui na Europa a revolução francesa e o anti clericalismo do século XIX acabou com o poder económico da ICAR.

Cortadas umas cabeças e sem o guita tornam-se muito mais simpáticos.

Se calhar uma lista de teólogos e financiadores a abater e ficarem com os bens congelados ajudava bastante.

Outra coisa interessante seria usar as mesmas armas.

Usar balas e bombas com porco. Os jiadistas mortos perdem as 72 virgens.

Capturar dirigentes e clérigos e exibi-los na TV.

Hackear os sites islâmico.

E já que agora espalhar na zonas controladas pelo califado Charlie hebdos...

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