Queira Deus, Deus permita, que a bicha não caia
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
O próximo governo vai ter de continuar a política de contenção.
A verdade é que não há margem de manobra.
Muito corriqueiramente podemos dizer que não há guita para grandes flores.
A visão do BE e do PCP são completamente diferentes.
Uns sonham com a Venezuela e algo mais ou menos utópico e os outros com o ressurgimento da gloriosa união soviética e um muro de Berlim revisto e melhorado.
São partidos divertidos na oposição mas pouco recomendáveis no governo.
O PS coloca-se numa posição impossível se for governo.
Ou cede ao PCP e BE e fica responsável pelo segundo resgate e pelas medidas de austeridade que isso implica, ou eles cortam lhe as pernas porque se cederem vão perder a face perante o eleitorado que os vê como os anunciadores do amanhãs que cantam.
Claro que vem vai pagar vão ser os mais pobres. A brincadeira vai custar uma pipa de massa e são sempre os mesmos que pagam.
Por acaso é interessante. A esquerda é a eterna defensora dos pobres, oprimidos e a fins.
Gosta é muito de os pôr a pagar as contas.
Penso que nas próximas eleições o PS vai perceber quanto custam estas chicaespertices.
Penso que há umas duas ou três cadeiras ao lado do PAN.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
A estratégia do António Costa até é inteligente.
Perdeu as eleições após um governo sujeito a resgate.
Segue - se a travessia do deserto
Pensou e deu a volta à coisa.
Ameaça fazer governo com o BE e o PC.
Acredito que muitos do BE E PC abdicavam do centralismo democrático e do paleio contra a troyka por uns cargos com carro, telemóvel e umas luvas aqui e ali.
Se o BE e, ou o PC, fossem na fita era o descrédito deles e a vitória do PS esvaziando o BE e o PCP.
Claro que a distribuição de taxos num tal governo era maioritário do PS. Alguns dirigentes do BE e do PCP lá iam ver a pá do padeiro.
O resto do pessoal ia colar cartazes e ficar sem partido.
E é que isto das autárquicas não dá milhões.
Garante é o pão nosso de cada dia. E com a manteiga e sucedâneo de caviar para lhe pôr por cima.
O Costa que divida lá a nossa guita com o Passos e que safe o seu. Que isto a vida é difícil para todos.
O Portas ainda vai dar o golpe e o Costa e o Passos que se desunhem.
Arranja uma estrangeirinha e ainda vai gamar, digo, falar mais da pátria e mais alto que os outros.
Ou como diria o Arnaldo Matos :
Um putedo que nos governa
Que nos governa porque não vamos para os partidos e corremos aquela cambada a pontapés nos cuzes.
Mea culpa!
Isto já está a avançar !
O PSD já oferece lugares no governo ao PS.
Falta saber bem qual a distribuição dos tachos.
Eu cá para mim acho que tirando o Paulo Portas o CDS vai ficar a chupar no dedo.
O PSD e o PS vão gamar o que há para gamar.
Haverá dinheiro para a coligação, mesmo que informal, dos três da vida airada?
Já me cheira a mais apertar do cinto.
É que isto é muita malta para pouca guita.
E ainda há o FMI e a união europeia a cheirarem as contas.
O mais prático era criar um imposto especial. Transitório como todos os impostos mas que depois passava a definitivo.
Um imposto para a comandita política.
Essa guita era para eles e livre de impostos.
Por exemplo 10% sobre o leite das crianças, uma parte do orçamento da saúde, uma percentagem sobre as próteses e ortoses, imposto especial sobre a insulina e similares . E até uma percentagem sobre o rendimento mínimo.
Sei lá. ...Há tanto que taxar. ..
Mas tudo legal e com papéis. Mesmo que livre de impostos.
Assinavam era um protocolo que os limitava de meter noutras guitas as mãos.
E isso era levado a sério.
Se não fosse criava - se outro imposto
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Cambronne e Arnaldo Matos
A sede do pote do PSD, PS, BE , PCP e quiçá do PAN fez-me lembrar o demónio do ouro do Camilo.
O Arnaldo Matos , duma forma muito mais concisa , definiu bem a situação.
O putedo do Arnaldo Matos é como a velha interjeccao do Cambronne.
Curto, conciso e certeiro.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Quem dá mais ?
O PS e o PSD deviam estar com o CDS a dividirem tachos.
O inefável Cavaco veio incluir na caça ao tacho o PC e o BE.
Haverá dinheiro num país em crise para pagar a todos ?
É a grande dúvida.
Já para um bloco central não há guita que chegue.
Junte-se ao bloco central o PC e o BE e temos todos de pagar impostos a triplicar
Onde há institutos públicos, águas daqui e dali, empresas patrocinadas pelo estado, ppp's e cia que alberguem tanta gente ?
E todos cheios de vontade de chuparem a teta ?
Irra!
Que roubem vá lá!
Agora tantos ?
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Eu acho que ninguém duvida de duas coisas:
Que o José Rodrigues dos Santos é um chato e que está inocente na história do deputado.
Isto parece uma história dos velhos tempos em que o locutor se esqueceu de se despedir com o até amanhã se Deus quiser e se ficou pelo até amanhã.
Foi erro. Engano. Lapso. O homem não tinha intenção de se esquecer do se Deus quiser...