Era uma vez uma cabo verdiana que era stripper num bar qualquer.
O Sousa passava, a passagem do ano, com um amigo qualquer.
A rapariga andava, na rua perdida, sem um amigo qualquer
O Sousa falhou-lhe, mais o amigo, como a um amigo qualquer.
E da conversa surgiu um amor como não o é um amor qualquer
O Sousa amou-a, como se ama uma mulher, e um homem qualquer.
E no fim da noite ….
O Sousa percebeu quão difícil é fechar um poema…
Este não conseguiu.
1 comentário:
pois...o poema não está fechado... sobrou o nó na garganta...
Para mim está a ser interessante essa tua partilha... esse teu abrir...
Enviar um comentário