
“O Estado não deixará de cumprir o seu dever e o Estado cumpre o seu dever ao assegurar as poupanças dos portugueses, em qualquer circunstância”, afirmou Sócrates, na inauguração de um creche, em Azeitão.
R.Renascença
O Sousa soube que em off o P.M. confessou aos jornalistas que pelas contas dele antes dos bancos falirem as poupanças dos portugueses vão ser gastas para comprar comida pelo que o pouco que resta até ele do próprio bolso pode garantir.
Podemos então estar descansados.
Sem comentários:
Enviar um comentário