Blog dum gajo do Porto acerca de gaijas, actualidade política e sem futebol. Aqui o marmelo não gosta de futebol

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Casar com um muçulmano "é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam" disse o D. José Policarpo

Caíram-lhe em cima, salvo seja tal imagem para quem pode eventualmente usar saias, os bem pensantes de esquerda deste país.

-Que não, que não, que não se pode ser fundamentalista contra os fundamentalistas e que, à falta de melhor argumento, que estes, os fundamentalistas são os bons: são anti-americanos, e que, como todos sabemos, o que é anti-americano é bom, logo eles são bons.

Podemos aduzir à razão que há muitas mais maneiras de interpretar a democracia, como o Pol Pot, o governo chinês e até Cuba.

São apenas visões e opiniões e valem muito pouco as vidas envolvidas.

Afinal o que são milhões de vidas em nome dum ideal no terceiro mundo contra uma opinião, bem fundamentada, tida dum sofá – aliás confortável – onde se sorve uma bebida do primeiro mundo?

Falácias e contradições!

Vejamos: o Hammas até nos é simpático: um movimento absolutamente amoral cujo único objectivo é o lucro imediato de dinheiro. Não se preocupa minimamente com a vida dos palestinos e goza com eles até à metafísica.

Note-se que antes de atirarem um missel os lideres piram-se para sítios distantes e escondem os guerrilheiros em escolas e locais de grande afluência.

Que tal fazer uma manifestação de apoio ao Hammas e dizer que:


- Voltainde oh lideres, para aqui, e aguentai a resposta de Israel!


- Se tendes tanta vontade de serem mártires: sacrificai-vos vocês.

- Porrinha!, responderiam eles, tudo menos aguentarem bombardeamentos ou, pior que isso, serem salvo seja – homens bomba! Isso é para o povão !

Uns porreiros!

Burros são os palestinos em não os mandarem levar no cu!

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