Casar com um muçulmano "é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam"

D. José Policarpo dixit.

Um conselho bastante ateu!

Que tal a discussão de casar com alguém de outra religião?

Primeiro teremos de ver a questão da conversão, não é?

Converterme-ia só por amar?

Duvido!

E ela?

Duvido também.

Mimar uma outra religião porque amamos ?

Se calhar sim.


Agora uma conversão....valha-nos deus e um burro aos coices...

Era eu capaz de me converter à mitologia grega por amor, isto é, casar por um ritual muito estranho porque para a minha amada e para família dela isto era muito importante.

Agora acreditar que Zeus....Bom, vá lá vamos dar uma dúvida.... mas daí a ter uma certeza...!

Enfim! Coisas de noivas!

Amar uma mulher cuja religião, ou convicções fundamentais fossem tão certas – para ela – que eu não me sentisse confortável eram um problema.

A ver: uma cristã fundamentalista católica, testemunha de Jeová, adoradora de Shiva ou evangélica ia ser um problema para mim!

Uma católica não tomaria a pílula, uma testemunha de Jeová não ia dar uma transfusão a um filho e uma evangélica diria que toda ciência que há é mentira e uma Indu iria defender as castas.

Qualquer atitude destas para mim seria bastante desconfortável quando tivesse que me confrontar com realidades práticas:

Não penso que nenhuma criança deve ser doutrinada na crença que as castas da Índia são obras dos deuses, idem que toda ciência mente, idem que os homossexuais contrariam qualquer divindade e, idem, que o mundo vai acabar, ou acabou, no ano de tal!

Qualquer destes pensamentos parece-me, no mínimo, bastante esdrúxulo.

Respeito, no entanto, quem os tem!

Agora daí a ter filhos de tais pessoas vai um passo muito largo.

O que o D. José Policarpo disse foi que:

Sejamos racionais!

Ninguém acredita nestas tretas e se alguém casa com alguém que ainda acredita nestas tretas vai ter um problema do camano !


D. José Policarpo dixit.