Blog dum gajo do Porto acerca de gaijas, actualidade política e sem futebol. Aqui o marmelo não gosta de futebol

domingo, 28 de dezembro de 2008

Os tais quinze minutos de fama !

O Sousa está todo contente!

Uma amiga do Sousa, Juliana de seu nome, está a debitar na televisão cubana opiniões!

O Sousa vai-lhe fazer um email.

Alem de inteligente é .....linda!

Fuerza camarada!


A revolução em Cuba.

O Sousa está a ver a televisão cubana.  A nomenclatura cubana está a chegar à conclusão que não pode dar tanto apoio à terceira idade e às abébias à saúde.

Vamos a ver no que dá.

Ainda os vamos ver a contratar seguros de saude.

De onde o Sousa fala do Omaia, do Hamas e dum amigo. A ver o que dá

O Sousa está muito contente pelo OMaia voltar a contribuir. Vale mais tarde que nunca. 

Esperemos que volte e nos lembre do que é bom na literatura portuguesa.

Perdoemos-lhe as alusões ao JB. Mesmo que verdadeiras não são de citar.

Alegadamente, e eu disse alegadamente, o motor do poema foi o JB. As caipirihas estão absolutamente inocentes.

Prometi falar do Hamas e do Chico. 

O Chico é um amigo pequenino e magrinho, um lingras como se diz no Porto, que - ajuntando-lhe alguma bebida, forte ou não forte, na quantidade certa, isto é muita, fica bestialmente violento.

Pequenino e pouco robusto atira-se a quem quer que seja e, o que é mais funesto para ele, luta.

Nunca ganha é claro. Leva sempre na tromba e vai para casa lamber as feridas.

O Hamas é uma espécie de Chico.

Lança uns misseis, de fabrico caseiro e que até não acertam no alvo, e tem como resposta um verdadeiro massacre de civis e de quadros do Hamas. 

Lá consegue consegue matar um Israilita e o do seu cão e em retorno perde cem ou duzentos quadros e dois ou três mil civis que não tinham nada a ver com a coisa. Ajunte-se às perdas algumas escolas, hospitais, infraestruturas várias, estradas e etc e etc.

Como o Chico ,que se gaba de ter dado um soco que quase acertou no segurança da discoteca e que apenas teve como resposta um osso partido, um olho negro e a interdição, para todo o sempre, de entrada na discoteca, o Hamas reclama vitória.O Chico teve o gozo moral de ter quase dado um soco no segurança. Mais um centimetro e partia-lhe um osso !Da próxima vez será diferente ! Muito diferente. Aliás o segurança pensou nisso quase até um minuto depois. Felizmente passando o furor do alcool ao Chico tudo isto se esquece e admite que fez asneira. E asneira da grossa. Só é perigoso com os copos.

O Hamas é perigoso, ao contrário do Chico, mesmo sem copos.

Esconde-se no meio da população civil, atira uns misseis mal feitos contra Israel, e espera pela resposta, Como eles sabem a resposta é dura. E não lhes passa quando ficam sóbrios !

Que se lixe !

Quem morre são palestinianos e os dirigentes do Hamas lá continuam a enriquecer. 

Também quem se preocupa com meia duzia, ou mesmo com quarenta mil duzias, de palestinos quando os dirigentes do Hamas podem viver régiamente ? 

Sem querer defender tudo o que Israel faz a verdade é que o Hamas é o pior inimigo do povo palestiniano. 

Possa deus perdoar-lhes.

Acho muito dificil mas para os deuses nada é impossivel.






"... sob a primeira claridade do luar que subia" - FELIZ 2009


- E aqui tens tu uma existencia d'homem! Em dez annos não me tem succedido nada, a não ser quando se me quebrou o phaeton na estrada de Saint-Cloud..: Vim no Figaro.Ega ergueu-se, atirou um gesto desolado:- Falhámos a vida, menino!- Creio que sim... Mas todo o mundo mais ou menos a falha. Isto é falha-se sempre na realidade aquella vida que se planeou com a imaginacão. Diz-se: «vou ser assim, porque a belleza está em ser assim». E nunca se é assim, é-se invariavelmente assado, como dizia o pobre marquez. Ás vezes melhor, mas sempre differente.Ega concordou, com um suspiro mudo, começando a calçar as luvas.O quarto escurecia no crepusculo frio e melancolico d'inverno. Carlos pôz tambem o chapéo: e desceram pelas escadas forradas de velludo côr de cereja, onde ainda pendia, com um ar baço de ferrugem, a panoplia de velhas armas. Depois na rua Carlos parou, deu um longo olhar ao sombrio casarão, que n'aquella primeira penumbra tomava um aspecto mais carregado de residencia ecclesiastica, com as suas paredes severas, a sua fila de janellinhas fechadas, as grades dos postigos terreos cheias de treva, mudo, para sempre deshabitado, cobrindo-se já de tons de ruina.Uma commoção passou-lhe n'alma, murmurou, travando do braço do Ega:- É curioso! Só vivi dois annos n'esta casa, e é n'ella que me parece estar mettida a minha vida inteira!Ega não se admirava. Só alli no Ramalhete elle vivera realmente d'aquillo que dá sabôr e relevo á vida - a paixão. - Muitas outras coisas dão valor á vida... Isso é uma velha idéa de romantico, meu Ega!- E que somos nós? exclamou Ega. Que temos nós sido desde o collegio, desde o exame de latim? Romanticos: isto é, individuos inferiores que se governam na vida pelo sentimento e não pela razão...Mas Carlos queria realmente saber se, no fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se desviando nunca d'ella, torturando-se para se manter na sua linha inflexivel, sêccos, hirtos, logicos, sem emoção até ao fim... - Creio que não, disse o Ega. Por fóra, á vista, são desconsoladores. E por dentro, para elles mesmos, são talvez desconsolados. O que prova que n'este lindo mundo ou tem de se ser insensato ou semsabor...- Resumo: não vale a pena viver...- Depende inteiramente do estomago! atalhou Ega.Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua theoria da vida, a theoria definitiva que elle deduzira da experiencia e que agora o governava. Era o fatalismo musulmano. Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança - nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranquillidade com que se acolhem as naturaes mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, n'esta placidez, deixar esse pedaço de materia organisada, que se chama o Eu, ir-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter appetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.Ega, em summa, concordava. Do que elle principalmente se convencera, n'esses estreitos annos de vida, era da inutilidade do todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma na terra - porque tudo se resolve, como já ensinára o sabio do Ecclesiastes, em desillusão e poeira.- Se me dissessem que alli em baixo estava uma fortuna como a dos Rothschilds ou a corôa imperial de Carlos V, á minha espera, para serem minhas se eu para lá corresse, eu não apressava o passo... Não! Não sahia d'este passinho lento, prudente, correcto, seguro, que é o unico que se deve ter na vida.- Nem eu! acudiu Carlos com uma convicção decisiva.E ambos retardaram o passo, descendo para a rampa de Santos, como se aquelle fosse em verdade o caminho da vida, onde elles, certos de só encontrar ao fim desillusão e poeira, não devessem jámais avançar senão com lentidão e desdem. Já avistavam o Aterro, a sua longa fila de luzes. De repente Carlos teve um largo gesto de contrariedade:- Que ferro! E eu que vinha desde Paris com este appetite! Esqueci-me de mandar fazer hoje para o jantar um grande prato de paio com ervilhas.E agora já era tarde, lembrou Ega. Então Carlos, até ahi esquecido em memorias do passado e syntheses da existencia, pareceu ter inesperadamente consciencia da noite que cahira, dos candieiros accêsos. A um bico de gaz tirou o relogio. Eram seis e um quarto!- Oh, diabo!... E eu que disse ao Villaça e aos rapazes para estarem no Braganza pontualmente ás seis! Não apparecer por ahi uma tipoia!...- Espera! exclamou Ega. Lá vem um «americano», ainda o apanhamos. - Ainda o apanhamos!Os dois amigos lançaram o passo, largamente. E Carlos, que arrojára o charuto, ia dizendo na aragem fina e fria que lhes cortava a face:- Que raiva ter esquecido o paiosinho! Emfim, acabou-se. Ao menos assentamos a theoria definitiva da existencia. Com effeito, não vale a pena fazer um esforço, correr com ancia para coisa alguma...Ega, ao lado, ajuntava, offegante, atirando as pernas magras:- Nem para o amor, nem para a gloria, nem para o dinheiro, nem para o poder...A lanterna vermelha do «americano», ao longe, no escuro, parára. E foi em Carlos e em João da Ega uma esperança, outro esforço:- Ainda o apanhamos!- Ainda o apanhamos!De novo a lanterna deslisou, e fugiu. Então, para apanhar o «americano», os dois amigos romperam a correr desesperadamente pela rampa de Santos e pelo Aterro, sob a primeira claridade do luar que subia.


in Os Maias, Eça de Queiroz

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

É Natal.

 

Para mim o Natal, e isto já há alguns anos, não é Natal.

 

Começo a não gostar do Natal.

 

Mas, e nunca uma frase se começa por mas, começo a redescobrir o Natal

 

Se calhar eu nunca gostei do Natal e o Natal nunca gostou de mim.

 

Mas, e já é quase contumácia começar outra frase com mas, o Natal redescubriu-me e eu redescubri o Natal.

 

Mas não sei se é assim.

 

Mas, é Natal

sábado, 20 de dezembro de 2008

O Sousa até nem desgosta, como pessoa, do Santana Lopes. Se pudesse escolher ser amigo dele e ele quisesse até preteria a múmia paralítica da Ferreira Leite ou do inefável José Sócrates.

 

Tal, infelizmente não está na mão do Sousa, e todas as excelsas figuras aludidas ignoram a existência do Sousa.

 

Injustiças desta vida que deus nosso senhor irá, sem qualquer dúvida, repor no alem ao Sousa.

 

O Sousa até, nem tudo é mau nesta vida, pode escolher o local onde vota.

 

A saber: Porto ou Lisboa. Basta ir mudar o local de residência e pode votar num ou noutro burgo. Na Marmeleira não pode votar, a não ser que o JPP o coloque lá teúdo e manteúdo. Espera o Sousa que não e que ainda menos o JPP tenha vontade de tal.

 

Também não se vê a votar, ou não votar, pela sigla do partido e não ligando à besta, salvo seja, que tal partido representa.

 

Segundo a previsão do Sousa o Santana vai ganhar a Câmara de Lisboa. Parece-me que a estratégia vai ser simples e de forma a ganhar os corações dos lisboetas:

 

Vai atirar-se com unhas e dentes à Lisconte e prometer que com ele NENHUM contentor, repito, NENHUM contentor estará entre Alcântara e lá a outra coisa. Que irá fazer DUAS obras magnificas em Lisboa, OBRAS essas que pela sua magnitude e impacto irão, SEM QUALQUER DÚVIDA, modificar, PARA MELHOR, a interface do Tejo e a cidade.

 - CONTENTORES EM ALCANTARA NUNCA !

 

Para tal, e SEM QUALQUER MEDO irá diminuir o impacto dos contentores em Alcântara REDUZINDO, e sem medo de ninguém, a altura dos contentores da Lisconte de quatro para doze. Isto irá diminuir o efeito visual até porque a nova doca submarina que um dia será construída vai fazer com que os contentores, aí já todos em vidro transparente, ao subirem a avenida de Roma não vão ter qualquer influência na rede freática de Elvas. Facto comprovado pelo instituto agronómico dos Açores que assegura que o crescimento do trigo em Montemor tem um impacto, no mínimo, insignificante na cultura do tremoço em Alcabideche.

 

- Ora bolas!

 

- Não vamos, como dirá Sá Carneiro, aumentar um pouco aos contentores só porque o trigo em Montemor não cresce?

 

 

- Sá Carneiro ! PPD- PSD !

 

- Abaixo a Lisconte. Nem mais um contentor para o tal sitio!

 

- Ora bolas, quem tem quatro também chupa com oito ou nove !

 

 

- PPD-PSD, Sá Carneiro, doze ainda aguenta? – bota e vira ! - Sá Carneiro....Sá Carneiro....

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

É por estas e por outras que a infalibilidade dos papas me levanta algumas dúvidas.

 

Uma dúvida de língua portuguesa:

 

Diz-se que um rei reinou. Pode dizer-se que um papa papou ?

 

A língua portuguesa é mesmo traiçoeira







O Vinho Mariani (1865) era o principal vinho de coca do seu tempo. O Papa Leão XIII carregava um frasco de Vinho Mariani consigo e premiou seu criador, Angelo Mariani, com uma medalha de ouro.

Uma jovem chinesa ficou quase surda após um beijo apaixonado do namorado, avança o site Globo.com. O caso aconteceu na cidade de Zhuhai, no Sul da China.

De acordo com o médico que a atendeu, a mulher teve uma ruptura de tímpano no ouvido direito durante o beijo. «O beijo demorado reduziu a pressão na boca, forçando fortemente o tímpano, até que ele se rompeu», adiantou o clínico, que explicou que a situação, «embora não seja frequente, é normal».

O médico que atendeu a mulher afirmou que a paciente vai recuperar totalmente a audição no prazo de três meses¿ mas vai precisar de ter cuidado com os beijos.

 

 

http://diario.iol.pt/acredite-se-quiser/beijo-medico-china-insolito-apaixonado-amor/1021559-4088.html

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Sem comentários.

Mulher - Onde vais?
Homem - Vou sair um pouco.
Mulher - Vais de carro?
Homem - Sim.
Mulher - Tem gasolina?
Homem - Sim.... coloquei.
Mulher - Vais demorar?
Homem - Não... coisa de uma hora.
Mulher - Vais a algum lugar específico?
Homem - Não... só andar por aí.
Mulher - Não preferes ir a pé?
Homem - Não... vou de carro.
Mulher - Traz-me um gelado!
Homem - Trago... que sabor?
Mulher - Morango.
Homem - Ok... na volta pra casa eu passo na loja e compro.
Mulher - Na volta?
Homem - Sim... senão derrete.
Mulher - Passa lá agora, compra e deixa aqui..
Homem - Não... é melhor não! Na volta... é rápido!
Mulher - Ahhhhh!
Homem - Quando eu voltar eu como um contigo!
Mulher - Mas tu não gostas de morango!
Homem - Eu compro outro... de outro sabor.
Mulher - Assim fica mais caro... traz de ananás!
Homem - Eu também não gosto de ananás.
Mulher - Traz de chocolate... nós os dois gostamos.
Homem - Ok! Beijo... já venho....
Mulher - Ei!
Homem - O que é?
Mulher - Chocolate não... Flocos...
Homem - Não gosto de flocos!
Mulher - Então traz de morango pra mim e do que quiseres pra ti.
Homem - Foi o que eu sugeri desde o princípio!
Mulher - Estás a ser ironico?
Homem - Não, não tou! Vou indo.
Mulher - Vem cá dar-me um beijo de despedida!
Homem - Querida! Eu já venho... depois.
Mulher - Depois não... quero agora!
Homem - Tá bom! (Beijo.)
Mulher - Vais no teu carro ou no meu?
Homem - No meu.
Mulher - Vai com o meu... tem leitor de cd... o teu não!
Homem - Não vou ouvir música... vou espairecer...
Mulher - Tás a  precisar?
Homem - Não sei... vou ver quando sair!
Mulher - Não demores!
Homem - É rápido... (Abre a porta de casa.)
Mulher - Ei!
Homem - Que foi agora?
Mulher - Bolas!!! Que bruto! Vai, vai-te embora!
Homem - Calma... estou a tentar sair e não consigo!
Mulher - Por que queres ir sozinho? Vais-te encontrar com alguém?
Homem - O que queres dizer com isso?
Mulher - Nada... não quero dizer nada!
Homem - Que é... achas que te estou a trair?
Mulher - Não... claro que não... mas sabes como é?
Homem - Como é o quê?
Mulher - Homens!
Homem - Generalizando ou falando de mim?
Mulher - Generalizando.
Homem - Então não é meu caso... sabes que eu não faria isso!
Mulher - Tá bem... então vai.
Homem - Vou.
Mulher - Ei!
Homem - Que foi, porra?
Mulher - Leva o telémovel, estúpido!
Homem - Pra quê? Pra ma estares sempre a ligar?
Mulher - Não... caso aconteça algo, tens o telémovel.
Homem - Não... deixa estar...
Mulher - Olha... desculpa pela desconfiança, estou com saudades, só isso!
Homem - Ok, meu amor... Desculpa-me se fui bruto. Amo-te muito!
Mulher - Eu também! Posso cuscar no teu telémovel?
Homem - Pra quê?
Mulher - Sei lá! JOgar um joguinho!
Homem - Queres o meu telémovel pra jogar?
Mulher - É.
Homem - Tens a certeza?
Mulher - Sim.
Homem - Liga o computador... tá cheio de joguinhos!
Mulher - Não sei mexer naquela lata velha!
Homem - Lata velha? Comprei-o o mês passado!
Mulher - Tá..ok... então leva o telémovel senão eu vou cuscar...
Homem - Podes mexer à vontade... não tem lá nada, mesmo...
Mulher - É?
Homem - É.
Mulher - Então onde está?
Homem - O quê?
Mulher - O que deveria estar no telémovel mas não está...
Homem - Como!?
Mulher - Nada! Esquece!
Homem - Tas nervosa?
Mulher - Não... não tou...
Homem - Então eu vou!
Mulher - Ei!
Homem - O que ééééééé, caralho?
Mulher - Já não quero o gelado!
Homem - Ah é?
Mulher - É!
Homem - Então eu também já não vou sair!
Mulher - Ah é?
Homem - É.
Mulher - Boa! Vais ficar aqui comigo?
Homem - Não ...tou cansado... vou dormir!
Mulher - Preferes dormir a ficar comigo?
Homem - Não... vou dormir, só isso!
Mulher - Estás nervoso?
Homem - Claro, porra!!!
Mulher - Porque é que não vais dar uma volta para espairecer?!?!...




I'm still that
shy little big girl
able body
frowning face
a voice that
dooms
to speak
golden-haired
with a mean
left
not much has changed
i still put my trousers on
one leg at a time
but backwardsI'm still that
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but backwards

Marilyn McIntyre
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Verdes, de inverno, no Minho.

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Poema de Sophia para quem faz anos hoje.

Ausência

Num deserto sem água
Num país sem nome
Numa noite sem lua
Ou numa terra nua

Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.

Sophia de Mello Breyner Andresen

domingo, 7 de dezembro de 2008

Os tais quinze minutos de fama.


O Sousa anuncia aos clientes e amigos deste eclético blog que esteve no programa Elas por elas, da Rosa Carvalho, no Porto Canal. 
Lá debitou os disparates do costume.

Convida os mesmos clientes e amigos a verem o aludido programa segunda feira, dia oito,  às vinte horas.

Desde já se informam os distintos clientes que não se aceitam devoluções ou mesmo reclamações.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Mar, peixeiras e peixes em Espinho. Claro que tinha de aparecer uma gaivota

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Rua de Viana do Castelo

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Alfãndega de viana do Castelo

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AlFândega de Viana do castelo

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Viana do Castelo. monte de Santa Luzia ao fundo

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Fim de tarde em Viana do Castelo

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Ponte de Viana do Castelo

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Congresso do Partido Comunista Português


Porque diabos é que pareceu ao Sousa que os delegados estavam todos a ler o Borda D´água enquanto ouviam as intervenções.

Imagem terifica e inspirada por alguem de péssimas intenções no que toca aos amanhãs que cantam do partido comunista.

Quanto aos amanhãs que cantam está o Sousa um pouco céptico até porque lhe parece que daqui a pouco tempo os congressistas vão estar todos moucos. A idade não perdoa.

 Daqui por poucos anos imagina o Sousa os congressistas a trocarem Lasix e moradas de médicos. Foi um momento tocante a homenagem a Cuba, e às amplas liberdades que lá se praticam, e aos irmãos Castro.

Nada se disse, penso eu, das liberdades da Républica Popular Chinesa, dos seus sindicatos tão democráticos e do comunismo real que lá se pratica.


Omissão grave até porque é anseio de cada trabalhador europeu ser cidadão da R.P.C. e ser lá operário. Todos sabemos as amplas liberdades e os direitos que têm. Uns felizardos. 

Infelizmente o capitalismo internacional não permite ao trabalhadores europeus sentirem as amplas liberdades e o benéfico efeito dum partido comunista no poder.

Isto principalmentte por tais práticas cá são qualificadas como crime e levariam o prevaricador à barra do tribunal e posteriormente à cadeia.

Exploração capitalista que não permite que se detenha uma pessoa sem culpa formada, que se execute um grevista ou que aplique um minimo de censura aos meios de comunicação.

Coisas que , como é óbvio, aborrecem o partido comunista e os seus dirigentes. E bem !

Fosse lá na China ou em Cuba uma cambada de bandidos contestarem a avaliação, subidamente proposta, por uma ministra...

Pena de morte com eles...

Razão tinha a Ferreira Leite.

A propósito: foi a semhora convidada ?